Quanto tempo dura a felicidade?

Quanto tempo dura a felicidade?

Nas minhas pesquisas sobre produtividade encontrei uma afirmação de que “a felicidade dura apenas 3 meses”!!! E que a ciência chama esse efeito de esteira hedônica. Trabalhamos, progredimos e conseguimos coisas mais bonitas e em maior quantidade. No entanto, não nos tornamos mais felizes.

Esteira hedônica? O que é isso? E o que tem a ver com felicidade?

Mude seu mindset para encontrar “tempo livre”

Mude seu mindset para encontrar “tempo livre”

O que você faria se tivesse mais tempo livre na sua agenda?

Se você tem dificuldades em gerenciar o seu tempo, confira aqui algumas dicas úteis e simples para você encontrar o tempo livre que tanto procura.

Acredite que você tem tempo

O primeiro passo para ter tempo livre é deixar de lado aquela clássica afirmação de “eu não tenho tempo.” Se você ficar repetindo isso para si mesmo e para as outras pessoas, as chances de você realmente ficar com a sensação de que não tempo para nada vai ser muito alta.

Pense que o seu dia é uma conta bancária. A cada dia você recebe 24 horas para usar como bem entender. No fim do dia essa conta é zerada e você recebe mais 24 horas, como se fosse um presente. Depende somente de você decidir como vai utilizar esse presente, as horas que ganhou. Você pode usar o seu tempo de uma forma produtiva ou jogar ele pela janela e ficar com a sensação de que não tem tempo.

Defina com antecedência o que vai fazer com o tempo livre

Você precisa ter muita clareza e segurança de saber o que quer fazer com o seu tempo livre. Pois, uma vez que você encontre mais tempo livre, e com certeza irá, se não souber onde e como vai utilizá-lo, as outras pessoas podem devorar o seu tempo livre como dinossauros famintos.

Em maio de 2016 eu participei de uma enquete sobre esse tema nas redes sociais, feita pelo Christian Barbosa, e fiz questão de conferir e analisar 366 das respostas dos participantes.

O que as pessoas fariam com seus tempos livres?

(Re)Definindo seus Sonhos de Vida

(Re)Definindo seus Sonhos de Vida

Você é uma pessoa empreendedora, que tem sonhos e expectativas de um futuro melhor? Ou a sua vida está no piloto automático e você nem se lembra se algum dia teve um sonho?

Sonho é um projeto de vida, algo que dá sentido à sua existência, que te faz encontrar a motivação para superar as dificuldades e aprender com os desafios.

Sonho ou desejo?

Encontrei uma definição muito interessante de Augusto Cury falando sobre a diferença entre sonhos e desejos. Segundo ele, “sonhos são projetos de vida e desejos são intenções superficiais”. O desejo é o querer, ter a vontade ou expectativa de possuir ou alcançar algo, satisfazer as necessidades mais básicas, como sobrevivência.

Independente se você tem muito ou pouco dinheiro, muitos ou poucos momentos de prazer, pode ser  complicado e doloroso ficar com uma sensação de vazio, como se a vida não fizesse sentido. E isso pode acontecer quando você não tem um sonho, ou quando ele está dormindo lá dentro de você e por diversos motivos você não tem coragem de acordá-lo.

“Cada sonho que você deixa pra trás, é um pedaço do seu futuro que deixa de existir.” Steve Jobs

Muitas pessoas podem ter dificuldade para identificar seus sonhos. Talvez porque nunca tenham parado para pensar de uma forma mais aprofundada sobre isso, ou estão muito ocupados com a correria do dia-a-dia, ou insistem em realizar alguns sonhos de infância que talvez não façam mais sentido.

Recebi uma mensagem de uma coachee muito querida na virada do ano, em que ela desejava “um renascer de velhos sonhos”.

Convido você a fazer uma reflexão profunda sobre os seus sonhos.

Você atingiu todos eles, ou está próxima de atingir?

Quando for (re)definir seus sonhos, você deve prestar muita atenção e ser o mais sincera consigo mesma. Não são os sonhos do seu pai, da sua mãe, do seu marido, do seu chefe ou de nenhuma outra pessoa. São os “seus” sonhos de vida.

Se é realmente um sonho que é seu e de mais ninguém, o que você está fazendo para tornar ele realidade? É mais fácil deixar ele guardado em alguma gaveta ou escondido dentro de você, muitas vezes fingindo  não perceber a autossabotagem para não realizá-lo?

Se você se sente muito longe ou distante, isso pode ter acontecido porque talvez esse sonho nunca foi seu de verdade, e sim de alguma outra pessoa com um alto poder de persuasão. E você simplesmente se deixou influenciar de alguma forma.

Você tem 3 alternativas:

  • Refletir com sinceridade e definir um sonho que é seu de direito, algo que faça sentido para você e para a sua vida
  • Definir um sonho que você entende que é seu e testar se é isso mesmo que você realmente quer, revendo depois se for necessário
  • Assumir que não é um sonho seu, e sim de outra pessoa (ou da sua empresa), mas que você está empenhado em ajudá-la a atingir porque isso vai te trazer algum benefício

 

Realizar sonhos exige muito planejamento, disciplina, garra e dedicação. A jornada pode ser difícil, mas a sensação de ter um sonho realizado é única e inesquecível.

Sem sonhos, a vida não tem brilho. Sem metas, os sonhos não têm alicerces. Sem prioridades, os sonhos não se tornam reais. Sonhe, trace metas, estabeleça prioridades e corra riscos para executar seus sonhos. Melhor é errar por tentar do que errar por omitir.Augusto Cury

É tempo de avaliar 2017
Adelaide Giacomazzi
Adelaide Giacomazzi

É tempo de avaliar 2017

O fim do ano chegou. E talvez você esteja pensando como eu: “nossa, como o tempo passou rápido. Já é natal”.

O final do ano é a época ideal não só para celebrar e curtir momentos especiais com a família, mas também para avaliar.

A palavra avaliar vem do latim e significa “dar valor a”.

Quando você avalia algo está determinando um valor, um preço, a importância de alguma coisa.

Medir é diferente de avaliar. Quando medimos podemos utilizar escalas, provas e testes, fazendo um levantando dos dados existentes, obtendo números. Mas para existir uma avaliação é preciso fazer uma análise e construir um significado em cima desses números.

O ato de avaliar inclui a reflexão, o pensar. E principalmente, fazer conexões com os dados e informações.

Você pode, e deve, fazer uma avaliação da sua vida, tanto no lado pessoal como profissional.

Nesse último post de 2017 quero te convidar a fazer uma breve reflexão em relação ao ano que passou, uma autoavaliação. Pare por um momento, 10 minutos apenas, coloque uma música que você gosta, pegue um papel ou caneta, ou escreva no seu celular. Procure deixar registrado, pois o fato de escrever ajuda a você pensar melhor.

Utilize a imagem da árvore de natal abaixo.

Delegação, protagonismo e bolinhos de polvilho

Delegação, protagonismo e bolinhos de polvilho

Quando eu era pequena muitas vezes tentava me aventurar na cozinha. Não me lembro com tantos detalhes da época nem do que eu tentava preparar. O que eu me lembro bem era de uma frase da minha mãe: “deixa que eu faço”. E ao dizer essa frase eu perdia não só a colher pra mexer a panela mas também a oportunidade de praticar, tentar e aprender.

O objetivo desse texto não é ficar reclamando da minha mãe. E eu também nunca tive o sonho de participar de concursos de culinária ou ser uma chef de cozinha (viva o delivery). A minha intenção é fazer você refletir se no seu dia-a-dia está tendo atitudes semelhantes, como por exemplo:

  • centralizar atividades e assumir responsabilidades que não são suas, evitando delegar (e depois se queixar que não tem tempo);
  • deixar de ensinar outras pessoas e acabar fazendo no lugar delas;
  • fazer com que outras pessoas executem atividades que são suas, perdendo a oportunidade de aprender coisas novas;
  • ficar na zona de conforto e terceirizar “atividades chave” e importantes.

Já aconteceu de você estar conversando com uma pessoa e se perceber completando uma frase ou pensamento no lugar dela? Quando você faz uma coisa por outra pessoa você está quebrando o fluxo de pensamento, o raciocínio, e de certa forma impedindo que ela crie as conexões cerebrais que são necessárias para ela entender melhor o assunto e consolidar aquele aprendizado.

“Melhor do que dar o peixe é ensinar a pescar”

E como delegar atividades?

O desafio de escrever e publicar um e-book

Quero te contar sobre como eu escrevi e publiquei o meu e-book de planejamento para mulheres empreendedoras. Quem sabe você se anima a lançar um e-book também, compartilhando o seu conhecimento e experiência com o mundo.

Tudo começou com o desafio do hábito, um programa de sete semanas em que sete mulheres corajosas toparam o desafio de mudar ou criar um hábito. (conheça um pouco mais sobre o desafio clicando aqui). Com o lema “não basta ser Coach, tem que participar”, além de promover e coordenar o programa, orientar as participantes e organizar os encontros, eu me comprometi a criar um novo hábito e participar ativamente do desafio. O meu objetivo era criar o hábito de escrever durante 30 minutos no mínimo 3 x semana.

O início não foi fácil. Houveram muitas interrupções e distrações. E nesse ponto foi muito interessante perceber como a maioria dessas distrações eram causadas por mim mesma, pelo fato de eu arrumar inúmeras outras atividades para fazer nos momentos em que deveria estar escrevendo, uma espécie de autossabotagem. E como tudo começou a ficar mais fácil?